fotografias: Nuno Guimarães
março 23, 2010
março 20, 2010
José Carlos de Faria e Castro
José Carlos de Faria e Castro, nascido a 8 de Dezembro de 1835, em Ponta do Sol - Madeira. Esta personalidade ligada à escrita (poeta e jornalista no jornal "O Progresso" e no jornal "Novidade" ) casou com uma lituana Sofija Lvovna Vaksel, e faleceu em 13 de Abril de 1910, estando sepultado no castelo de Raudone, aqui na Lituânia. José Carlos de Faria e Castro desenvolveu importante actividade cultural na região, sendo deveras respeitado e considerado.Todos os anos realiza-se naquele castelo um festival cultural e no deste ano vai ser prestada homenagem a esta importante personalidade (é o centésimo aniversário da sua morte). Em conjunto com os organizadores, com o Turismo da Madeira e com a LTV (televisão) estamos a preparar um evento que será de grande importância para a divulgação da cultura portuguesa em geral e da madeirense em particular.
março 14, 2010
como nos filmes...
Šiauliai
Šiauliai em numero de habitantes e a quarta cidade da Lituânia. Foi fundada em 1236, nao muito longe do local onde aconteceu a batalha do so (saule, em lituano). No século XVI tornou-se o centro administrativo da região. No entanto, nos séculos XVII e XVIII, a cidade foi devastada por enchentes e epidemias de peste. Šiauliai, está numa encruzilhada de importantes rotas de comércio começou a desenvolver-se como uma cidade industrial no século XIX. Era conhecida pela sua indústria de couro. Em 1897 era a terceira maior cidade da Lituânia, com uma população de aproximadamente 16.000. Em 1909 56,4% dos habitantes eram judeus. Durante a Primeira Guerra Mundial, cerca de 65% dos edifícios foram queimados e o centro da cidade foi destruído. Após a guerra, como a Lituânia perdeu Vilnius, sua capital, para a Polónia a importância da cidade de Šiauliai cresceu. Em 1939, um quarto da população da cidade era judeu. Os nazis entraram em Šiauliai em 26 junho de 1941. Segundo um dos sobreviventes judeus de Šiauliai, cerca de 1.000 pessoas foram mortas a tiro em bosques próximos da cidade durante as primeiras semanas de ocupação, depois de terem sido forçados a cavar a sua própria sepultura. Durante a Segunda Guerra Mundial, a população judaica diminuiu de 8.000 para 500. Cerca de 80% dos edifícios foram destruídos.
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